A governadora Fátima Bezerra convocou para a tarde de segunda-feira (16) uma reunião especial para tratar das medidas do Governo do Estado sobre a pandemia do novo coronavírus.
Seguindo a recomendação da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) e para garantir o processo de prevenção e controle, o encontro que antes teria a participação de representantes das mais variadas instituições do Rio Grande do Norte, será restrito a um grupo menor. A reunião será realizada às 15h na Escola de Governo.
Foram convidados pela chefe do Executivo os chefes do Tribunal de Justiça, da Assembleia Legislativa, do Ministério Público, do Tribunal de Contas do Estado e da Defensoria Pública do Estado, junto aos secretários de Estado envolvidos no trabalho do Governo no combate ao vírus.
Também estarão presentes a Federação dos Municípios do RN (FEMURN), presidida pelo prefeito de São Paulo do Potengi, Naldinho, as quatro associações de municípios do estado – Associação dos Municípios do Seridó Oriental (AMSO), Associação de Municípios do Seridó (AMS), Associação de Municípios do Litoral Agreste Potiguar (AMLAP) e a Associação de Municípios do Oeste do RN (AMORN) –, prefeitos de Natal, Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Extremoz, Ceará-Mirim e Macaíba e a representação do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do RN (COSEMS-RN).
O encontro encabeçado pela governadora Fátima Bezerra servirá para o grupo discutir as medidas necessárias para dirimir os efeitos da contaminação do novo coronavírus, que teve seu primeiro caso confirmado no RN na noite do dia 13 de março. Após a confirmação, o Governo, por meio da SESAP, atualizou o Plano de Contingência Estadual e seus protocolos clínicos para o novo estágio epidemiológico.
A reunião é mais um reforço na articulação que o Governo do Estado vem fazendo junto aos municípios desde janeiro, quando reativou o Comitê de Emergências em Saúde Pública e iniciou a confecção do primeiro plano de contingência. Desde então, a gestão estadual vem seguindo as orientações e protocolos estipulados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde.
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