Usuários que estejam dispostos a reduzir o gasto de
energia no horário de pico do consumo -que ocorre, com alguma variação por
Estado, de 17h a 21h- poderão gastar menos com a conta de luz.
Entra em vigor nesta segunda-feira (1º) a tarifa branca.
O regime cobra três preços: o de pico ou na ponta, como se diz no jargão do
setor (mais caro), intermediário e fora da ponta (mais barato). A adesão é
opcional. O consumidor precisa formalizar junto à distribuidora que quer ficar
no novo regime.
Os novos preços valem para quem tem consumo médio mensal
superior a 500 kW/h (quilowatts-hora). Segundo a Aneel (Agência Nacional de
Energia Elétrica), cerca de 4,5 milhões de unidades e 5% do mercado estão nessa
faixa. O consumo médio residencial no Brasil é de 160 kW/h, diz a Abradee
(associação das distribuidoras). A meta é escalonar anualmente a abrangência do desconto
até que chegue em 2020 aos que consomem menos. Cada distribuidora definiu o valor do seu desconto. A COSERN ainda não divulgou o desconto.
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